Quem já aprendeu a operar o eSocial complexo vai saber preencher formulários mais simples

 

Lançado em 2015 e com cronograma de implantação até 2020, a divulgação pelo governo, confirmando que ele será extinto e substituído por outros dois sistemas, gerou uma tremenda ansiedade em quem vinha preparando-se para ‘operar’ o sistema. Nos últimos tempos, ocorreu um verdadeiro festival de cursos, lançados pelas consultorias de SST, para preparar os funcionários que ficariam responsáveis por lançar os dados dos trabalhadores no eSocial. Foram tantos investimentos financeiros e intelectuais para assimilar o preenchimento do sistema e, por causa do novo governo, será preciso aprender a operar os novos dois sistemas que substituirão o eSocial.

Não sei se posso fazer analogia, mas sinto que o pessoal ficou com uma sensação de morte prematura. Ocorre que o eSocial gerava muita reclamação dos empregadores, por causa do número de informações trabalhistas solicitadas. O Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, responsável pela área que fará a gestão das informações trabalhistas, fez questão de explicar que o governo reconhece que as empresas já vinham fazendo muitos investimentos em recursos humanos, treinamento e financeiro no eSocial, portanto, esse acervo vai ser respeitado para os novos sistemas que irão vigorar a partir de janeiro. Mas que o governo vai diminuir para metade o número de informações, anteriormente previstas, isso vai.

Entre as informações que não serão mais necessárias, está o título de eleitor e o número da carteira de identidade do trabalhador. Percebo que todo o ruído que envolve o eSocial está no fato de que a classe trabalhadora ainda não criou uma interlocução com os agentes públicos que lidam com as questões de segurança do trabalho. Mas em sã consciência, quem não concorda que o Brasil precisa de desburocratização, motivo que gerou a extinção do eSocial? Li observação de gente que garantia que o sistema não ia ser extinto por causa do dinheiro que já vinha sendo investido pelo estado brasileiro. Ora, se for para eliminar pontos complexos, informações desnecessárias ao objetivo e simplificar o programa, por que não aceitar essa reformulação?

Gente, bola para frente, quem já aprendeu a operar o eSocial complexo vai saber preencher formulários mais simples e necessários.

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