3 Dicas para otimizar os resultados da sua empresa nos tempos de crise

 

 

A recessão da economia traz grandes desafios para os gestores, que precisam manter a sustentabilidade da empresa mesmo em um cenário desfavorável. Para conquistar bons níveis de produtividade, é fundamental ter uma equipe capacitada e de alto rendimento, o que está diretamente ligado à sua motivação.

As ações de bem-estar corporativo são grandes aliadas na promoção da satisfação, da segurança, da saúde e consequentemente no alcance de altos níveis de rendimento.

Quando elas estão presentes na empresa é possível transformar o ambiente de trabalho e a saúde emocional e física dos colaboradores em vantagem competitiva. Afinal, uma equipe feliz e saudável também se torna mais comprometida, o que fará toda a diferença para a aquisição de bons resultados.

Este artigo, contém 3 dicas para otimizar os resultados da sua empresa nos tempos de crise. Confira:

 

1. Invista em qualidade de vida no trabalho para otimizar os resultados

É comum que muitas empresas optem pela redução de custos para manter sua sustentabilidade, inclusive com a redução do quadro de funcionários. Dessa forma, o restante da equipe precisa estar capacitado e motivado para conseguir atender todas as demandas.

Contudo, essa situação pode provocar uma sobrecarga e impactar negativamente a qualidade de vida no trabalho, com consequências negativas como:

  • Jornadas de trabalho mais longas;
  • Aumento do estresse;
  • Piora do clima organizacional;
  • Insatisfação da equipe;
  • Desmotivação dos colaboradores;
  • Não cumprimento de prazos e metas;
  • Maiores índices de adoecimento, afastamentos e faltas;
  • Maior índice de presenteísmo, ou seja, presença física, mas ausência mental;
  • Falta de foco e concentração nas atividades laborais.

Todas essas situações geram transtornos para os gestores e para os negócios, além de um custo extra. Um estudo conduzido nos Estados Unidos e divulgado pela TV Globo, apontou que colaboradores infelizes e insatisfeitos saem caro para as organizações.

Os gastos com demissões de funcionários que não se sentem satisfeitos são de US$ 350 bilhões por ano, enquanto funcionários felizes geram quase R$ 900 bilhões anuais. Além disso, trabalhadores mais felizes e satisfeitos produzem cerca de 12% a mais.

Sendo assim, investir em qualidade de vida no trabalho (QVT) beneficia não só os colaboradores, mas também a saúde financeira da empresa.

Através de programas de ginástica laboral, quick massage, atividades físicas por grupo de interesse, academia corporativa, dentre outros, é possível evitar gastos com afastamentos médicos, reduzir índices de absenteísmo (falta ao trabalho), presenteísmo e turn over (rotatividade de colaboradores). E ainda aumentar a produtividade, a satisfação, melhorar a saúde da equipe e otimizar os resultados.

Idalberto Chiavenato, autor de livros referência na área de administração, afirma que:

“A QVT tem o objetivo de assimilar duas posições antagônicas: de um lado, a reivindicação dos empregados quanto ao bem-estar e satisfação no trabalho, do outro, o interesse das organizações quanto a seus efeitos sobre a produção e a produtividade”.

E os benefícios que as ações de qualidade de vida trazem, inclusive para a saúde do colaborador, são comprovados em diversos estudos. Sergio Geraldo Matoso de Lima, gerente de RH da Sincol, e Alberto Ogata, consultor em saúde e bem-estar, conseguiram excelentes resultados com a implantação de um programa de QVT, com atividades físicas e massagem para os funcionários.

O número de colaboradores que se declararam sem estresse aumentou de 1,10% para incríveis 58,3%. Outra pesquisa, das fisioterapeutas Edivanice Alves e Talita de Oliveira, analisou os benefícios da quick massage no ambiente de trabalho e constatou que 70% dos funcionários relataram um aumento da produtividade em suas funções.

 

2. Desenvolva ações de promoção da saúde

Para vencer a crise e otimizar os resultados é fundamental cuidar da saúde dos colaboradores e desenvolver uma equipe sólida. A população brasileira, em geral, não possui hábitos de vida saudáveis e têm cuidados insuficientes com sua saúde, o que se estende também ao ambiente corporativo. Dessa forma, a promoção da saúde é um investimento essencial às empresas.

Segundo Josivan Lima, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), uma rotina sedentária somada a hábitos não saudáveis de vida facilita o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, dislipidemia (distúrbios relacionados ao colesterol), infarto, AVC e artroses.

Doenças essas, com altos índices em todo o país. Além disso, colaboradores doentes produzem menos, se afastam dos postos de trabalho com mais frequência e se tornam desmotivados. Enquanto colaboradores mais saudáveis têm maior disposição e ânimo e produzem mais.

O desenvolvimento de ações de promoção da saúde, como SIPAT, blitz, palestras, intervenções temáticas, aferição de indicadores base de saúde, dentre outras, proporciona uma conscientização dos colaboradores e incentiva a adoção de hábitos saudáveis dentro e fora da empresa.

Além disso, cria-se um vínculo positivo entre o colaborador e a corporação, uma vez que ele se sente cuidado, percebe que a empresa se importa com ele.

 

3. Implemente a ergonomia

Podemos definir ergonomia como a ciência que estuda as condições de trabalho. Sylvia Volpi, grande especialista na área, diz que o objetivo da implantação da ergonomia no ambiente de trabalho é:

Reduzir a penosidade humana no trabalho, visando sua adaptação e a racionalização do sistema produtivo, para transformar o que antes era sofrimento em uma atividade agradável, gratificante e produtiva.

Através da análise ergonômica do trabalho, laudo ergonômico ou até do desenvolvimento de um comitê de ergonomia, a empresa consegue minimizar os impactos negativos dos riscos ergonômicos, através da definição das condições ideais para execução das tarefas.

A ergonomia promove uma adaptação do ambiente laboral às características psicofisiológicas do colaborador, como previsto na Norma Regulamentadora número 17 (NR-17).

Com as condições adequadas, o colaborador consegue desempenhar bem sua função, além de prevenir o desenvolvimento de doenças ocupacionais, como as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT).

Com a preservação do sistema osteomuscular, há uma melhora da postura, assim como a prevenção do estresse físico e psicológico que as dores e incômodos podem causar. A ergonomia não só promove conforto, segurança e qualidade de trabalho para os colaboradores desempenharem bem suas atividades, mas naturalmente conquista também uma maior produtividade.

 

 

Fonte:  https://beecorp.com.br/otimizar-os-resultados-nos-tempos-de-crise/

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